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BROTÉRIA – REVISTA SAI DO PAPEL
Este mês a Brotéria vai até ao CAAA, em Guimarães, para a apresentação da edição de março da revista pelos editores Madalena Tamen e P. José Frazão Correia SJ. Segue-se uma conversa-apresentação entre Nuno Sarmento e Pedro Jervell, do estúdio de arquitetura Gorvell, que tem o corpo humano como ponto de partida para a criação em arquitetura como questão central. O movimento da leitura é, sobre tudo, um ato de apropriação: é a continuação do caminho para o interior de…
Este mês a Brotéria vai até ao CAAA, em Guimarães, para a apresentação da edição de março da revista pelos editores Madalena Tamen e P. José Frazão Correia SJ.
Segue-se uma conversa-apresentação entre Nuno Sarmento e Pedro Jervell, do estúdio de arquitetura Gorvell, que tem o corpo humano como ponto de partida para a criação em arquitetura como questão central. O movimento da leitura é, sobre tudo, um ato de apropriação: é a continuação do caminho para o interior de nós mesmos, tendo por combustível as ideias dos outros. Nesta apresentação da revista, a dupla Nuno e Pedro fazem memória da forma como a conhecem e escutam as palavras, que neste número de março, fazem eco no seu trabalho. Abordam a autonomia da beleza, ou a beleza como o princípio de um movimento autónomo para o interior da liberdade. Passando pelo o ato criativo como um conjunto de decisões que vão dando corpo ao desconhecido.
Partindo da sugestão do livro A arquitetura do bacalhau de André Tavares e Diego Inglez de Sousa, apresentam alguns trabalhos onde o corpo é razão, unidade de medida e fonte de inteligência para a construção: o corpo como contentor; o corpo como energia; o corpo como espaço.