
A Joana Dias Coelho e eu vimos o filme/documentário da Netflix: David Attenborough: Uma Vida no Nosso Planeta e estivemos à conversa sobre o que cada um aprendeu com o testemunho do apresentador da BBC.
Foto: Dasha Urvachova, Unsplash
Portefólio
A Joana Dias Coelho e eu vimos o filme/documentário da Netflix: David Attenborough: Uma Vida no Nosso Planeta e estivemos à conversa sobre o que cada um aprendeu com o testemunho do apresentador da BBC.
Foto: Dasha Urvachova, Unsplash
Para quê ler livros, ouvir músicas e ver filmes se eles não nos mudam?
“Nesta tarde e noite, tive uma obscura sensação d’alguma coisa de luminoso, se assim se pode dizer. Esta qualquer coisa resume-se nestas palavras: de agora em diante só pretendo amar.”, escrevia Garneau no seu diário em 1937.
Escolho três lugares que me têm servido para digerir a realidade corrente, desde as conversas insuspeitas que tenho no hospital e na faculdade até à complexidade da guerra e ao sofrimento alheio e distante ao qual não me quero tornar indiferente.
Apresento um filme, uma música e um livro que nos podem ajudar a experimentar o derradeiro peso da entrega da própria vida por amor universal, i.e., por amor a todos e a cada um dos seres humanos.
As Congregações Gerais da Companhia da Rússia Branca realizadas em Polotsk revelam um Corpo unido, que caminha confiante para o futuro. Revelam, também, um corpo que se auto-examina, define e estabelece metas a desempenhar e a não ultrapassar, no momento crítico em que viviam.
“Para viajar, basta existir”, escreveu Pessoa e cantam os Capitão Fausto. Aqui segue uma tríade sobre este ofício de viajar, pela história, pela interioridade e pela América. Em tempos de guerra, “vemos, ouvimos e lemos / não podemos ignorar”.