O único que vê é aquele que todos dizem não ver. Ver verdadeiramente, ver como Deus. Ver e aderir à bondade dos gestos. Por vezes, ficamos fechados nas nossas ideias já feitas, sobre os outros, e não somos capazes de nos abrir à fraternidade universal em Jesus. O gosto de fazer o bem e o deixar-se tocar por Ele é lugar especialíssimo para nos abrirmos à verdade do outro, que connosco convive, amando-o tal qual ele é.
P. Sérgio Diz Nunes, sj