10 Mar 2025, 21:00 - 7 Abr 2025, 21:45
O meu lugar na cruz de Cristo. O meu papel na dor de cada um.
– 10 março: A Cruz que devolve a inocência
Não há vida sem dor. Pode haver dor sem amor? Quantas feridas curou Jesus em Maria Madalena? Que faço diante dos condenados sem crime, dos acusados sem culpa? Sei ser “juiz? Qual o modelo redentor de padecer?
Fazer com a tenacidade de Madalena a “terapia” de quem já experimentou a acusação ou condenação vingativa.
– 17 março: A Cruz que lava as ambições
Não há sonhos sem sacrifícios. Seguir Jesus devia dar direito a “privilégios”? Quantas ilusões de glória purificou Jesus nos seus Apóstolos? O que se pode esperar ou exigir a Deus? A frustração é capaz de atingir o coração de Deus quando me vê perdido nas minhas alienações?
Fazer com os Apóstolos a “terapia” da cruz das falsas ambições e dos desejos ocultos de poder.
– 24 março: A Cruz que renova a esperança
Não há amizade sem fragilidade. Nada está garantido! Quantas lágrimas teve que chorar Pedro para aceitar que a impotência e a humildade são a “marca” de Jesus? Como vencer a soberba de não se deixar ajudar ou perdoar?
Fazer com a esperança de Pedro a “terapia” da cruz da própria “recomposição” pessoal, voltando a acreditar em si, enchendo-se da fortaleza de Jesus.
– 31 março: A Cruz que outros carregam por mim
Quem tem o controlo absoluto da própria vida? Temos que viver no pânico da possibilidade de um destino e ou de uma ameaça? E quando são os outros que “pagam” o preço da minha cruz? Não basta a cada um a própria cruz? Como fazer minha ou aliviar a cruz dos outros? Um dever moral, uma exigência da fé ou um sinal esperado de comunhão?
Fazer com a “condenação” de Simão de Cirene a “terapia” de toda a vitimização pessoal, da auto comiseração, saindo de si e colocando-se na “pele” do outro.
– 07 abril: A Cruz que “eleva” o mundo
Na cruz há mártires ou heróis? Vejo atrocidade ou glória na Cruz de Cristo? E quando os humanos viram lobos organizados? E quando o poder enlouquece e armadilha o mundo? E quando o tráfico inventa novas formas de escravidão? A quantos devemos o “bem-estar”, o desenvolvimento tecnológico e científico, a cultura, a fé?
Fazer com Cristo Crucificado a “terapia” da cruz da denúncia das estruturas de pecado organizado, fomenta experiências de superação, abrindo-se ao gozo da Ressurreição de Cristo
Em formato online. É necessário inscrição.
Mais informações: 253 310 400 / 917 750 762; [email protected]