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«Jesus, Filho de David, tem piedade de mim».

Quando não seguimos esta estrada da consolação, desviamo-nos da nossa vocação, à comunhão com Deus e com os outros. Ficamos à beira do caminho, e o sofrimento parece crescer e tomar conta de nós. Nada vemos, não sabemos nem que fazer nem por onde seguir. Sentimo-nos como que perdidos. O nosso coração, que anseia pela comunhão, grita: «Jesus, Filho de David, tem piedade de mim».

O Filho do homem veio para servir e dar a vida pela redenção de todos

Aos filhos de Zebedeu Jesus pergunta: “Podeis beber o cálice que Eu vou beber e receber o baptismo com que Eu vou ser baptizado?”. Eles, na sua inconsciência, respondem de imediato: “Podemos”. Então, Jesus diz, a todos aqueles a quem chamou, que há que olhar as coisas de uma maneira diferente, daquela que temos como habitual.

Depois, vem e segue-Me!

É este o caminho que Jesus propõe ao homem, que com Ele se encontra, no desejo de ter a vida eterna: abre-te à bondade de Deus. Se quisermos, por outras palavras: acredita no único que é unicamente bom.

Caminho para o Reino de Deus

As crianças entregam-se, totalmente, à relação com os outros. Fazem-no espontaneamente, sem se defender, sem pensar em segundas intenções. O coração delas é simples e transparente. Esse é o caminho que temos por diante, o caminho para Deus.

Vós sois justo, Senhor, em tudo o que fizestes.

Quanto mais soubermos apreciar o bem que há em cada um, tanto mais o saberemos fazer crescer, em favor de todos. Melhor perceberemos a riqueza de cada um, e como ela é expressão da bondade de Deus, que a todos enriquece.

«Que discutíeis no caminho?»

O que é que nos ocupa e preocupa, no dia-a-dia? Se auscultamos as nossas preocupações, os nossos desejos, ir-nos-emos tornando conscientes daquilo que, na verdade, comanda o nosso viver. Vamos crescendo e pensando que, como adultos, fazemos o que queremos.

«Efatá» «Abre-te»”.

Jesus simplesmente nos pede que nos abramos à palavra, ao gesto, à acção salvadora de Deus. Ele tem a iniciativa e fica à espera da nossa disponibilidade, do nosso abrir-se à Sua acção.