O absurdo do sem sentido
O que nos diz a Paixão do Senhor sobre quem é o nosso Deus? O que nos revela do nosso Pai? O que nos diz sobre o significado do Amor? O que nos convida a fazer nas nossas próprias vidas?
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O que nos diz a Paixão do Senhor sobre quem é o nosso Deus? O que nos revela do nosso Pai? O que nos diz sobre o significado do Amor? O que nos convida a fazer nas nossas próprias vidas?
O caminho para o Santo dos Santos está aberto para todos e para sempre e não haverá melhor e maior notícia, até ao fim dos tempos.
O pão estendido sobre as águas desfaz-se. O pão ainda entrelaçado, aos dedos do Senhor, é o laço da poeira feita corpo e carne. O-sempre-presente é o que torna cada elemento lugar de passagem.
Curiosamente, o que desaparece do processo é a preocupação com a educação. A formação de ser humanos pensantes, independentes e que aspiram a encontrar sentido e orientação na sua vida. Os professores transformam-se em telemóveis.
Quando um Estado promove como desígnio a eliminação das fronteiras da vida e das liberdades básicas, por maior consenso que exista, não há legitimidade que lhe valha.
Não se trata apenas de um filme romântico, mas sim de uma reflexão profunda sobre a construção da identidade pessoal e as memórias que mantemos das relações que tendem a persistir no tempo.
Ponto SJ publica texto de P. Nuno Tovar de Lemos que foi publicado na revista italiana Civiltà Cattolica no ano passado.
Curiosamente, o que desaparece do processo é a preocupação com a educação. A formação de ser humanos pensantes, independentes e que aspiram a encontrar sentido e orientação na sua vida. Os professores transformam-se em telemóveis.
Uma ajuda preparada pelo jesuíta Samuel Afonso para aumentar a nossa cultura religiosa e aprofundar o sentido destes dias tão centrais da fé cristã.
É uma lição de santidade laical: um ‘apóstolo’ completamente normal, “ordinário”, sem nada de espetacular. Ainda assim, foi a base, foi o ‘chão’ seguro para tudo o que de extraordinário veio a acontecer.
Jesus dormia na barca enquanto uma tempestade apavorava os discípulos, o Pai não impediu o filho pródigo de ir, Abraão levou o filho ao cimo do monte para o sacrificar. Demoramos tempo a perceber estas parábolas e cada uma destas lições.