Pai S. José
É uma lição de santidade laical: um ‘apóstolo’ completamente normal, “ordinário”, sem nada de espetacular. Ainda assim, foi a base, foi o ‘chão’ seguro para tudo o que de extraordinário veio a acontecer.
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É uma lição de santidade laical: um ‘apóstolo’ completamente normal, “ordinário”, sem nada de espetacular. Ainda assim, foi a base, foi o ‘chão’ seguro para tudo o que de extraordinário veio a acontecer.
Ponto SJ publica texto de P. Nuno Tovar de Lemos que foi publicado na revista italiana Civiltà Cattolica no ano passado.
Com esta chave, revistamos os sete sacramentos cristãos; sublinhamos aquisições importantes dadas à Igreja pelo Vaticano II; identificamos problemas e a dificuldades com que, hoje, se confrontam.
A estabilidade política que permite a ação governativa legitimada pelas eleições é um direito de todos, de um modo particular da maioria dos portugueses que paga demasiados impostos, vive pior e não emigrou.
À mesa, a descoberta de sabores, aromas e sensações desconhecidas é um acontecimento, que em nada põe em causa a sua fé.
Não se perca na espuma dos dias, e tenha presentes os encontros que teve com os portugueses a quem pediu confiança, tendo em mente os mais frágeis e vulneráveis, não deixando que as ideias (e a ideologia) se sobreponham à realidade
Ponto SJ publica texto de P. Nuno Tovar de Lemos que foi publicado na revista italiana Civiltà Cattolica no ano passado.
O que andamos a perder por relegarmos a arte para segundos e terceiros planos (ou para plano nenhum)? Ou, pela positiva, o que é que poderíamos ganhar se déssemos espaço à arte?
Como afirma o Papa Francisco: “A política é a forma mais alta, maior, da caridade. O amor é político, isto é, social, para todos”.
Texto que encerra a iniciativa do Ponto de Cruz destina-se a inspirar os cidadãos neste tempo de eleições, e foi construído com o contributo dos leitores do Ponto SJ. Será também enviado hoje para os partidos com assento parlamentar.
Jesus dormia na barca enquanto uma tempestade apavorava os discípulos, o Pai não impediu o filho pródigo de ir, Abraão levou o filho ao cimo do monte para o sacrificar. Demoramos tempo a perceber estas parábolas e cada uma destas lições.